domingo, 12 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Parabéns Goiás Esporte Clube. Vaias para uma certa TV "Brasileira"


Não que o Grêmio não merecia. Foi absurda a atitude da plim-plim com relação ao Goiás. Nunca uma final de uma competição internacional que envolvesse uma equipe brasileira e uma argentina havia sido ignorada desta forma. O pior foi a campanha que os "jornalistas" fizeram contra o Goiás. Todos os comunicadores da Globo e do Sportv noticiavam partida como um diversão para Gremistas e Flamenguistas, que secariam o time verde.

Ninguém precisa dizer para um torcedor secar uma equipe, no intuito de beneficiar seu próprio time, ou mesmo para prejudicar o rival... isso é uma das coisas mais naturais do futebol. Mas os imparciais? O time goiano foi relegado ao espaço de mero coadjuvante das pretensões de Flamengo e Gremio, quando na verdade disputou uma final do segundo torneio mais importante do continente com outro que apenas é o maior vencedor da história do mais importante: a Libertadores.

Não transmitir o jogo foi uma afronta aos torcedores do Goiás, que revelou Túlio e Fernandão e fez aparecer jogadores como Josué e Araújo. Um time que tem história no futebol nacional. Mais do que isso foi um desrespeito ao que gostam do futebol e aos que gostam de assisti-lo, mesmo que a partida não envolva seus times. Para quem duvidava que os meios de comunicação não só privilegiam como influenciam no crescimento dos times ficou provado. Só há interesse em divulgar os clubes do eixo sul-sudeste.

Porque será que existem muitos torcedores do Flamengo na Paraíba? Não estou discriminando os que torcem pelo rubro-negro carioca, mas na Paraíba só passam os jogos dos times do Rio. João Pessoa fica dividida em dia de Flamengo e Vasco, enquanto que os clubes de lá (Botafogo, Campinense e Treze) se afundam em dívidas.

A bandeirantes escolheu transmitir o jogo e com sua melhor equipe. Foi líder de audiência e transmitiu um jogo emocionante, mesmo para os que nada tinham a ver com aquele resultado. O Goiás encarou o Independiente, time dos sete títulos da América, como grande clube que é. Infelizmente não saiu com a taça e a vaga na Liberta porque levou dois gols patéticos no primeiro tempo. Mas no segundo pressionou e calou a torcida que lotava o estádio em Avellaneda.

Rafael Moura e cia mostraram como jogar diante de um time argentino, mostrando que não há o que se temer. Partiram para cima e não liquidaram os "Rojos" porque não era o dia. A bola só entrou quando os atacantes estavam impedidos. Não entraram a cabeçada do zagueirão Rafael Tolói e nem o chute do He-Man que seria fatal, ou mesmo o lance deste mesmo atacante quando driblou dois zagueiros dentro da área e iria fazendo um golaço de placa na casa do adversário.

O Grêmio merecia estar na Libertadores. Fez uma campanha memorável no Brasileiro. Mas o Goiás não merecia ter sido tratado como cachorro vira-lata, sem direito a um dia de glória em sua história transmitido pelo principal canal de TV aberta brasileira (infelizmente é a realidade), um dia que certamente ficará marcado na galeria de honra do clube e na memória dos torcedores do Goiás e de muitos outros que gostam do bom futebol.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Quando você pensa que já viu de tudo no cinema

Meus caros, sei que este blogueiro está em falta com vocês, mas este fim de ano está sendo corrido, entrevistas de emprego e a reta final de trabalhos na faculdade roubaram meu tempo. Além, é claro, do próprio estágio.

Por isso pensei muito no que iria escrever depois de tanto tempo.

Ontem comecei até a escrever sobre o venezuelano Pastor Maldonado. Não sabe quem é ele? O novo companheiro de Rubinho na Willians em 2011. Ele garantiu lugar na F-1 ao trazer junto o patrocínio da estatal de petróleo PDVSA. Mas foi pouca inspiração.

Iria então escrever sobre um filme. Mudei de ideia quando vi o último post de Pedro, e que esse tem sido tema recorrente neste espaço.

Finalmente decidi escrever sobre a escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022 que acontece daqui a pouco. Já pensou uma Copa no Oriente Médio? O Qatar seria minha escolha para o mundial de daqui 12 anos. Para a de 18, Holanda e Bélgica, em candidatura conjunta, são mais simpáticos à mim.

Pois bem, tudo isso mudou quando vi o trailler de um filme. Precisava dividir isso. O post da Copa fica para depois das escolhas definidas.

Se você é daqueles que acham que Anaconda foi o máximo de super-monstros e super-tecnologia. Prepare-se. Você agora vai conhecer agora os íncriveis Mega Shark e Crocossaurus: